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Mortes por atropelamento caem 38% com campanha no Centro de SP
Dados da CET referem-se a 1º ano de programa para proteger pedestres. Em toda a cidade, queda foi de 9,4%.
O número de mortes por atropelamentos na chamada Zona Máxima de Proteção ao Pedestre (ZMPP), que engloba a região central de São Paulo e a Avenida Paulista, caiu 38% durante o primeiro ano de campanha para reduzir os acidentes, segundo dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) divulgados nesta terça-feira (15). O Programa de Proteção ao Pedestre completou um ano na sexta-feira (11). Segundo a CET, entre 11 de maio de 2011 e 29 de fevereiro de 2012, foram registradas 21 mortes por atropelamentos na região, contra 34 no mesmo período do ano anterior.

A ZMPP foi a primeira área da cidade a receber o programa, que depois foi expandido para outras ruas e avenidas da capital paulista. Em toda a cidade, a redução no número de mortes de pedestres atropelados foi de 9,4% - 518 entre 2010 e 2011 contra 469 entre 2011 e 2012, considerado o mesmo período.

O número de atropelamentos também caiu – na ZMPP, a redução foi de 22,8% - 285 11 de maio e 31 de dezembro de 2011, contra 369 no mesmo período no ano anterior. Em toda a cidade, a queda foi de 8,2% - considerados os mesmos períodos, foram 4647 em 2010 e 4263 em 2011.
Segundo o secretário municipal de Transportes, Marcelo Cardinale Branco, um dos itens importantes da campanha é a utilização de um gesto com as mãos pelo pedestre que quer atravessar a via. “A demonstração de que o pedestre vai atravessar a via é um item que o motorista sente falta. O motorista que quer respeitar diz ter dificuldade de saber se o pedestre quer iniciar a travessia”, afirmou Branco. Para ele, a não adesão da população ao gesto deve-se a algo cultural – a valorização dos carros pelos brasileiros.

“Existe uma relação ainda desigual no inconsciente das pessoas daquele que está dirigindo para aquele que é pedestre, o pedestre ainda se sente inferiorizado em relação ao carro. Ele se sente constrangido de demonstrar a sua preferência. É uma cultura de décadas, isso precisa ser mudado aos poucos.”

Metas
Inicialmente, a CET e a Prefeitura de São Paulo tinham como meta reduzir entre 40% e 50% o número de mortes por atropelamentos em toda a cidade até o fim de 2012. O secretário Branco admitiu nesta terça que a meta é ousada e difícil de ser alcançada, mas ressaltou que ela já quase foi atingida na região central. “Depende da mudança de comportamento de todos, não é só porque está sendo feita a fiscalização que as pessoas mudam, tem que entender que isso é em benefício dela”, explicou.

O programa está atualmente em sua terceira fase, na qual 14 vias da cidade receberam reforço na fiscalização, orientadores de travessia e faixas educativas. Desde o início da campanha, foram pintadas mais de 19 mil faixas, e mil cruzamentos com semáforos foram reajustados para reduzir o tempo de espera dos pedestres para atravessar as vias. “Nós estamos ampliando isso conforme nós conseguimos credenciar os orientadores de travessia”, afirmou o secretário.

A CET também divulgou nesta terça um balanço de multas – entre 8 de agosto de 2011 e 27 de abril de 2012 foram aplicadas 194.410 autuações pelos agentes da companhia em motoristas que não respeitam os pedestres. Os principais problemas são a ausência de seta para conversões, avanço do sinal vermelho, não dar preferência para quem está na faixa de pedestre e avançar sobre a faixa antes de o pedestre terminar a travessia.

“O nível de acidentes de forma geral tem relação direta com o desrespeito à legislação, por isso é tão importante a fiscalização. As pessoas precisam saber qual é o risco que elas estão se colocando e colocando terceiros quando descumprem a legislação. Ela não é simplesmente um enfeite ou uma forma arrecadatória”, disse o secretário dos transportes.

Motos
O próximo alvo de campanhas da CET devem ser as motos. Segundo o secretário Branco, já estão em curso ações para fazer um diagnóstico da situação. “O fato de elas poderem circular no meio dos veículos é o maior problema. Isso é no Brasil todo, a legislação não restringe”, afirmou. Segundo ele, o estudo deve ser finalizado ainda no primeiro semestre de 2012.


Notícia Postada em 15/05/2012

 
 
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